Outro dia consegui Identificar minha criança emocional ferida e confesso, foi um susto.
Fiquei alguns dias a observar ela sentindo-se rejeitada, com raiva e criando distância das pessoas que ama (distancia forçada, pq o distanciamento natural não causa dor).
Muitas vezes essa criança quis se manifestar, impor certas coisas, falar exatamente aquelas coisas de que nos arrependemos para sempre, queria atenção, queria controle, como uma criança no momento de birra.
Tomar consciência de algumas coisas é um processo doloroso, mas ao mesmo tempo libertador.
Quantas vezes entramos nesse espaço sem consciência?
O interessante é que nada se pode fazer nessa hora, a não ser aquilo que nos traz para a verdade e para dentro: meditar!
Com a meditação minha mente me levou para as paranóias, sim, mas também me trouxe para doces e breves momentos de lucidez e de grandes respostas!
Percebi a importância desses momentos, afinal se não entrarmos nesses espaços muito difíceis de conflito, como vamos crescer?
Eu saí do meu processo como se tivesse trocado de pele e com muita gratidão.
Paula Chang
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